quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Gerenciador de Pacotes Único para todas as distros

Tradução Livre do Artigo disponível em (http://ostatic.com/blog/one-package-manager-for-them-all)


Desenvolvedores da RedHat, Fedora, Debina, Ubuntu, OpenSUsE, Mandriva e Mageia reuniram-se num escritório da SUsE em Nürnberg para discutir como implementar esse instalador universal referindo-se a uma AppStore.

A ideia de um formato de pacotes para todas as distribuições linux não é nenhuma novidade. Um dos maiores exemplos é a idéia dos arquivos FatELF de Ryan C. Gordon. Foram várias as reações em contrátio. Contudo um time formado por representantes de várias as distribuições mais tradicionais pensam em implementar "uma API e infraestrutura comum de instalação de aplicações". Esta é uma resposta à crença de que os usuários finais não estão preocupados como bibliotecas, dependências, compatibilidade e outros detalhes técnicos. Eles pensam que usuários somente se interessam por screenshots, descrições básicas, avaliações etc. A ideia é definir como uma ferramenta pode encontrar e instalar aplicações.

A ideia de Ryan "icculus" Gordon para criar arquivos de pacotes de software precisava que módulos de kernel, dependências, bibliotecas e softwares fossem todos incluídos é um grande pacote.

Ryan "icculus" Gordon's idea was to package software archives so that needed kernel modules, dependencies, libraries, and software files were all included in one larger package. Sua ideia era fornecer todas as arquiteturas para todas as distribuições. Ele explica "ele adiciona algumas informações de contabilidade no início do arquivo e depois inclui os binários ELF. FatELF permite incluir os binários em um único arquivo separados por OS ABI, versão do OS ABI, ordem de byte, tamanho da palavra, e o mais importante, arquitetura da CPU". Uma das principais ideias é que os pacotes de software devem ser bem semelhantes, da mesma forma que os instaladores de software Windows. Não demorou muito para a oposição suspender o projeto.

Mas a ideia está sendo retomada, de forma bem diferente. AppStream se baseia no Projeto Bretzn, que produz os pacotes para as várias arquiteturas e distribuições após o desenvolvedor enviar o código, publicar o pacote e enviar os anúncios de lançamento.



A equipe do AppStream considera o Ubuntu Software Center a interface ideal para o projeto e planeja migrá-lo para o PackageKit. Pensam em usar os servidores do Xapian para fornecer as buscas e o Open Collaboration Services para permitir as avaliações e revisões dos usuários. Metadados serão armazenados em servidores com as informações do pacote, localização de ícones, tipo e local do repositório entre outros. Um servidor extrai as informações do pacote de um arquivo .desktop (que as distribuições suportadas deverão fornecer para cada pacote) e a saída de todas as informações para um arquivo XML. A interface do AppStream será um Front-End para o PackageKit, que irá instruir o gerenciador de pacote da distribuição usada a instalar o pacote solicitado.





A diferença entre o FatELF e o AppStream é que o primeiro inclui todos os arquivos necessários para o pacote universal, enquanto que o segundo compila somente os metadados necessários para popular o instalador universal. Ele pode ser o principal ou único gerente gráfico de pacotes da maioria das distribuições, se desejar substituir (ou somado a), por exemplo, Synaptic ou RpmDrake da Mandriva


A meta principal é possuir uma experiência única de software para Linux como um todo, ou nas palavras da equipe da AppStream "para instalar e remover software no Linux".






terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Campus Party - Dia 2

Segundo dia do Campus Party

Palestra de Al Gora, ex vice-presidente dos EUA e Tim Berners-Lee, criador do WWW e do NCSA Mosaic, primeiro browser da história.


Robôs, será uma prévia de C3PIO e R2D2 ?



E o mais legal, a disputa de CaseMod. Esses são computadores, extremamente funcionais. Os melhores do evento, na minha opinião



Ainda teve a participação do Governador de Sampa, Geraldo Alckmin. Teve ainda o apagão e muita zuada da galera

E no fim da noite, torneio de Urban Terror, jogo, estilo Counter Strike, livre, que funciona em Windows, Linux e Mac.

Por hoje, foi só. O 3º dia já começou com o Corujão do Software Livre, difundindo a cultura do Free Software, sorteando prẽmios e muita música pra manter a galera acordada.

Não esqueça de seguir @rastamoura no twitter para ficar por dentro das novidades on line durante o #CPBR4 Campus Party Brasil 4

Campus Party - Dia 1

Primeiro dia do evento.

Pra começar, uma bela foto do vôo entre São Salvador e Sampa.




Chegando em Sampa, Tx de Congonhas para a estação de metrô mais próxima (Santa Cruz). Quanta burrica, nosso destino era a estação Jabaquara, se fossemos de Tx direto para lá, não pegaríamos metrô e a viagem sairia mais em conta. Mas tem nada não, andar de metrõ sempre é uma diversão.

Fila absurda para os Campuseiros, como somos patrocinadores do evento, fomos para a área VIP, que de VIP só tem o nome, outra fila e mais stress.

Não sei se falha na organização ou falha de comunicação entre o Serpro e o Evento, mas tivemos que esperar algumas horas para conseguir um crachá VIP que não dá direito a nada, para depois de outras horas conseguir nossos crachás de Campuseiros, mas no final, rolou tudo bem.

Ao entrar no evento, a primeira grande piada, na foto abaixo:


Segurança de Redes com a Microsoft? uahuahuaha

Mas vamos lá, Internet a 10G, pouco para os 6500 campuseiro, além de expositores, visitantes etc. Minha internet caseira funciona melhor que isso. Conexão lenta e algumas falhas no acesso, vamos esperar melhoras para os próximos dias.

Segundo dia em diante, área de expositores será aberta e começam as palestras, estamos antenados com as novidades. Em breve também, detalhes da área de camping.

Fui!